"Porque ninguém pode por outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (I Co 3-11).

7 de out. de 2015

A prática espiritual do autoexame

POR ALEX DAHER 

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho  eterno. (Salmos 139.23-24).






Para o evangelho de Jesus Cristo ser realmente a boa notícia, é necessário entendermos a terrível notícia do  pecado.  Thomas Watson, um puritano do século XVII,  disse que “enquanto o pecado não for amargo,  Cristo não será doce”. E não há como outra pessoa sentir  esse gosto amargo  do pecado  por nós. Nós  precisamos senti-lo. E para senti-lo, precisamos nos examinar. O conhecimento do pecado vem através da  lei (Rm 3.19-20), mas  é necessário  aplicar  a lei à nossa vida para vermos o quanto somos falhos e precisamos da justiça de Cristo.

O autoexame não é algo místico, como um “esvaziamento do eu” proposto pela espiritualidade oriental.  Você não precisa ficar em uma posição corporal específica ou um determinado número de minutos em  silêncio absoluto. O autoexame envolve tanto o coração quanto a mente. Devemos examinar nossas ações  e motivações  à luz da santidade de Deus revelada nas Escrituras. Não basta avaliar aquilo que fazemos, precisamos cavar mais fundo para chegarmos também às nossas motivações.

É verdade que ninguém conhece perfeitamente a si mesmo. Apenas Deus tem a capacidade de nos conhecer perfeitamente. Somos seres humanos limitados vivendo em um mundo caído. Nosso coração é enganoso e não somos capazes de discernir as próprias faltas (Jeremias 17.9; Salmos 19.12). Mas o Espírito Santo  é poderoso  para sondar nosso coração e nos convencer do pecado.  Exatamente por isso que o autoexame não é um exercício espiritual isolado, mas deve ser praticado com a oração e a Palavra de Deus. O autoexame não é apenas psicológico, emocional ou racional. Ele é, acima de tudo, espiritual.

20 de jan. de 2015

Criacionismo: Um Deus sanguinário?

Um Deus sanguinário?

Numa época em que o terrorismo e o fundamentalismo religioso estão sendo amplamente discutidos, surgem algumas dúvidas e confusões com relação a certos textos bíblicos. Robert Wright, autor de O Animal Moral: Psicologia Evolucionária e o Cotidiano, chegou a escrever que “se Osama bin Laden fosse cristão e quisesse destruir o World Trade Center, citaria a reação violenta de Jesus contra os vendilhões do templo”.

Exageros à parte, Wright não é o único escritor contemporâneo a comparar a postura de terroristas com certas passagens das Escrituras, especialmente aquelas em que Deus aparece intervindo de forma drástica na vida humana ou ordenando a morte de pessoas. Mas o Deus do Antigo Testamento não é menos amoroso do que o Deus revelado por Jesus.

Para Chris Blake, autor de Searching for a God to Love [Procurando um Deus para Amar], “figuras de doenças em um livro de medicina não refletem o médico; elas ilustram a grande necessidade de cura”. A comparação é boa, uma vez que conhecer o contexto do Antigo Testamento – e as “doenças espirituais” do povo de Deus – ajuda e muito a entender certas reações divinas.

Blake faz outra comparação: “Deus Se revelava ao povo do Antigo Testamento como uma persiana num quarto escuro – uma lâmina por vez – para que eles se acostumassem aos poucos com a luz. Se Ele houvesse aberto totalmente a persiana e revelado Sua deslumbrante ternura e tremenda bondade, a luz teria cegado os antigos. Eles não teriam visto coisa alguma.”

Quando se conhece o contexto cultural da época, pode-se perceber que, na verdade, o Deus do Antigo Testamento é o mesmo no Novo. Senão, note este texto bíblico: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” São palavras de Jesus, certo? Certo. Mas elas estão registradas em Levítico 19:18, como tendo sido ditas primeiramente por Yahweh ao povo de Israel. Ainda que tenham sido necessárias atitudes extremas da parte de Deus em alguns momentos da História, uma coisa fica clara para o estudante da Bíblia: indiscutivelmente, do Gênesis ao Apocalipse, “Deus é amor” (I João 4:8).

23 de set. de 2014

Primeira Igreja Evangélica Protestante no Brasil foi criada por índios afirma historiadora-Confira

Igreja Reformada Potiguara segundo a historiadora e professora cearense Jaquelini de Souza é a primeira igreja evangélica do Brasil, que foi criada por índios evangelizados por holandeses em Pernambuco. No seu livro “A Primeira Igreja Protestante do Brasil” pela Editora Mackenzie a historiadora faz este relato. - Confira, fique informado e comente… 
Em 1625, holandeses numa frota aportaram na Baía da Traição, na Paraíba, antes de seguirem viagem para a Europa, e encontraram atribo Potiguara. Treze índios dessa tribo foram levados para a Holanda. Pelo menos dois deles, Pedro Poty e Antonio Paraupaba, ficaram cinco anos por lá desfrutando a melhor educação formal do país. Os dois conheceram o protestantismo na Holanda, e foram evangelizados. Depois desse período, voltaram para a sua tribo no Brasil a fim de ensinar a doutrina e para serem mediadores culturais entre a tribo e a Holanda. Segundo Jaquelini foi a partir disso que a primeira igreja evangélica protestante originou-se no Brasil, pois segundo a historiadora teologicamente, havendo dois ou três reunidos em nome de Deus, independentemente do lugar, está ali uma igreja, como relata as Escrituras Sagradas.
Confira na integra a matéria da revista IstoÉ e comente…
Os primeiros protestantes brasileiros
Em trabalho inédito, historiadora revela que a primeira igreja evangélica do Brasil foi criada por índios da tribo potiguara convertidos por holandeses em Pernambuco. Perseguidos pelos portugueses, eles se refugiaram no Ceará
Muito se fala do legado das invasões holandesas no Brasil, que duraram quase três décadas durante o século XVII. A cidade do Recife, por exemplo, quartel-general dos invasores em Pernambuco, guarda até hoje as marcas do urbanismo batavo, com ruas e avenidas de traçado reto e pouco usual para a época. Em museus do Brasil e do mundo, sobrevive a arte de gênios holandeses da pintura e da botânica como Albert Eckhout e Frans Post, que documentaram o Brasil com cores e formas incomuns em outros registros. A partir de agora, um lado mais obscuro, mas não menos importante, da herança holandesa deve ganhar renovada atenção: o religioso. No livro “A Primeira Igreja Protestante do Brasil” (Editora Mackenzie, 2013), lançado na semana passada, a historiadora e professora cearense Jaquelini de Souza conta a história da “Igreja Reformada Potiguara”, criada por índios com apoio holandês e mantida em funcionamento pelos nativos mesmo depois da expulsão desses colonizadores pelos portugueses.
Como a história de qualquer igreja em seus primórdios, a da Igreja Potiguara começa confusa, com a ida para a Holanda, em 1625,daqueles que viriam a ser duas de suas maiores lideranças indígenas. Pedro Poty e Antônio Paraupaba, índios potiguaras, embarcaram para os Países Baixos em junho daquele ano sem saber bem o que fariam por lá. Ao aportar, foram apresentados ao que o país tinha de melhor, receberam educação formal e religiosa de ponta e logo se converteram ao protestantismo. Mas, diferentemente do que costumava acontecer com índios que iam à Europa com os ingleses e os franceses, cinco anos depois Paraupaba e Poty voltaram ao Brasil, em data que coincide com o início da segunda invasão holandesa (leia quadro-clique e aplie) no País. Por aqui, assumiram funções administrativas, militares e espirituais. Aos poucos, deram corpo, com outros índios igualmente educados na fé, a um programa intenso de ensino e de formação de professores reformados indígenas. Incipiente, a igreja em formação se reunia nas aldeias e fazia batismos, casamentos, profissões de fé e ceias do senhor. “Já era a Igreja Potiguara porque, teologicamente, havendo dois ou três reunidos em nome de Deus, independentemente do lugar, está ali uma igreja”, diz Jaquelini.
Pouco na nascente igreja a fazia diferir de outras experiências religiosas europeias nas Américas. Havia o componente protestante, que aproximava o índio do colonizador de forma inédita por colocar a educação do nativo como pré-requisito para sua conversão, algo que os católicos pouco faziam. Mas, ainda assim, tratava-se de uma experiência religiosa mediada por uma força impossível de ignorar: a de colonizador sobre colonizado. “Por isso, argumento que foi só depois da expulsão dos holandeses que vimos aflorar a verdadeira Igreja Potiguara”, diz Jaquelini. Expulsos do Brasil em 1654, os batavos abandonaram os potiguaras convertidos e outros nativos, aliados políticos e militares contra os portugueses, à própria sorte. Mesmo assim, a maioria dos protestantes manteve sua fé. Refugiados dos portugueses na Serra da Ibiapaba, no Ceará, onde chegaram depois de caminhar 750 quilômetros do litoral pernambucano ao sertão, eles continuaram praticando a fé protestante e chegaram a converter índios tabajaras, que também estavam no refúgio. Enquanto isso, Paraupaba, já tido como um brilhante historiador e profundo conhecedor da “Bíblia”, tentava, na Holanda, apoio para os refugiados – um esforço que não rendeu frutos imediatos.
Nada, porém, tirou o peso da experiência protestante na Ibiapaba. Um relato do famoso padre Antônio Vieira, jesuíta português incumbido de relatar à Companhia de Jesus o que acontecia na região, dá o tom ao batizar o lugar de “Genebra de todos os sertões”. A cidade de Genebra está para os protestantes como o Vaticano está para os católicos. Em outro trecho, Vieira diz que os índios “estão muitos deles tão calvinistas e luteranos como se nasceram em Inglaterra ou Alemanha”. Não se sabe ao certo o que restou dos índios da Igreja Potiguara depois que o grupo se desfez, ao que tudo indica, passados seis anos de vida em comunidade na Ibiapaba. Especula-se que alguns se juntaram aos opositores dos portugueses durante as Guerras dos Bárbaros a partir de 1688. Outros teriam voltado ao catolicismo ou às religiões nativas. O que fica para história é que esses índios foram os primeiros brasileiros protestantes. E que a Igreja Reformada Potiguara foi a primeira igreja evangélica do Brasil.
Para se tornar protestante, o índio precisava estudar, entender e aceitar a doutrina. No catolicismo, os índios tinham apenas que ser batizados.
Mas, quando os holandeses foram expulsos do Brasil, todas as igrejas protestantes foram queimadas. Parte dos índios foi recatolizada. Pedro Poty foi capturado pelos portugueses durante a Batalha dos Guararapes. Preso em Pernambuco, ele foi torturado para renegar a sua fé. Não renegou e acabou morto. Ele, segundo Jaquelini de Souza, foi o primeiro latino-americano martirizado pela Igreja Católica.
post inforgospel.com.br – com informaçãoIstoÉ.com.br-por: João Loes e blog Ancelmo.com- 06/10/13

17 de mai. de 2014

O GOSPEL É POP!



Vivemos em meio a um fenômeno: Ser crente está na moda! Note que ser crente está na moda, mas ser cristão continua sendo tarefa para poucos.
Enquanto cada vez mais o gospel atinge personalidades e ganha espaço na mídia, mais o verdadeiro Evangelho se restringe aos guetos, às pequenas comunidades, aos que buscam uma espiritualidade sadia. Ser gospel e cristão ao mesmo tempo é impossível, pelo simples fato de que o gospel pouco ou nada tem a ver com o Evangelho.
Vamos falar do gospel, propriamente dito. A palavra gospel em inglês significa Evangelho, mas em nossas terras tupiniquins essa tradução não pode ser considerada válida. A única vez que vejo o Evangelho ser relativado para agradar as pessoas é em Gálatas 2:11-21, quando Pedro se deixava levar por aqueles que o cercavam e por conta disso levou uma bela bronca de Paulo, que diz que Pedro se tornou repreensível por sua dissimulação.
Na esmagadora maioria dos programas que os cantores ou pregadores gospel participam, o verdadeiro Evangelho não é pregado. Não fazem exigências de ter um tempo para poder falar o que quiser, de não haver edição com relação ao que é dito, de poder cantar ao vivo com tempo para ministrar. Não exigem porque tem medo de a emissora não aceitar e fechar o espaço para a divulgação do trabalho, até porque na maioria dos casos é trabalho mesmo e não ministério, como alguns insistem em defender.
A Globo tem aberto espaço ao gospel e alguns cristãos acreditam que isso é bom, que Deus está dando a emissora nas mãos deles para que o Evangelho seja pregado, mas na prática isso é só uma estratégia dela para ganhar um público que sempre a demonizou. Quando um cantor gospel se dispõe a participar de seus programas ele já sabe que terá de cumprir uma pauta, que só vai cantar com playback e que a conversa vai ser direcionada pelo apresentador. Em alguns casos ainda tem de engolir uma frase como a da Regina Casé: “Agora que já adoramos a Deus, vamos adorar ao deus samba”, depois de um dos mais famosos cantores gospel ter se apresentado em seu programa. Programa esse, alias, que é conduzido ao som de samba e tem fortes influencias das religiões afro.
Além disso a Globo também nos dá o Troféu Promessas de esmola. O evento consiste em `premiar`os melhores do gospel. Isso seria inadmissível há alguns anos, quando tínhamos adoradores e não artistas.
O mais curioso é que só são premiados os artistas da Som Livre (gravadora da Globo). Artistas esses que fazem campanhas em suas redes sociais. Não basta ter o ego do tamanho de um bonde, ainda tem que mendigar votos pra ganhar um premiozinho mediocre e tentar barganhar um reajuste na renovação do contrato.

7 de mai. de 2014

Assim cremos!


Confissão de Fé Belga
Artigo 17 - O SALVADOR, PROMETIDO POR DEUS.

Cremos que nosso bom Deus, vendo que o homem havia se lançado assim na morte corporal e espiritual e se havia feito totalmente miserável, foi pessoalmente em busca do homem, quando este, tremendo, fugia de sua presença [l]. Assim Deus mostrou sua maravilhosa sabedoria e bondade. Ele confortou o homem com a promessa de lhe dar seu Filho, que nasceria de uma mulher (Gálatas 4:4) a fim de esmagar a cabeça da serpente (Gênesis 3:15) e de tornar feliz o homem [2].

1 Gn 3:9. 2 Gn 22:18; Is 7:14; Jo 1:14; Jo 5:46; Jo 7:42; At 13:32; Rm 1:2,3; Gl 3:16; 2Tm 2:8; Hb 7:14.


24 de mar. de 2014

Porta de saída


Por que tantos crentes têm deixado suas igrejas?


Porta de saída
A Palavra de Deus ensina que os crentes formam a família de Deus. O Corpo de Cristo, no modelo bíblico, deve perseverar na caminhada cristã em unidade de espírito e em amor, assim como os fiéis da Igreja primitiva estavam unidos em torno da doutrina dos apóstolos, do partir do pão e da oração, conforme o relato de Atos 2.42. Dessa forma, quem é salvo por Cristo e, assim, pertence à família da fé, o organismo místico que congrega aqueles que um dia foram lavados pelo sangue do Cordeiro, precisam permanecer unidos para funcionarem adequadamente. Nunca se viu uma orelha ou um pé andando por aí, sozinhos, porque se cansaram do corpo do qual faziam parte! A própria parábola da ovelha perdida, registrada em Lucas 15, demonstra que a vontade do Senhor é de que nem um crente sequer fique separado do rebanho. A Carta aos Hebreus ainda admoesta o cristão a não abandonar a sua igreja local, como era o costume de alguns já naquela época.
No entanto, o que temos observado nos arraiais evangélicos é algo bem diferente disso. Já é comum encontrarmos, em nossas igrejas – ou melhor, fora delas –, crentes que se cansaram de ser corpo. Os mais variados motivos são alegados; alguns dos quais, muito razoáveis, como fadiga espiritual, cansaço com modelos eclesiásticos pesados e opressores demais, frustração com a falta de resultados da espiritualidade na vida prática etc. Há quem, ainda, alegue motivos de ordem pessoal, como a intenção de se dedicar mais a projetos próprios ou o desejo de congregar em grupos mais restritos e homogêneos, longe do burburinho eclesiástico. Não há como deixar de fazer juízos de valor acerca de cada uma dessas afirmativas, mas é preciso, para ser justo, avaliar algumas delas à luz do Evangelho e da própria trajetória recente do movimento evangélico no Brasil.
Houve um tempo em que a conversão era tratada como um assunto sério. Tornar-se crente implicava em renúncia. O recém-convertido era estimulado a dar espaço à ação do Espírito Santo em sua vida e abandonar a prática deliberada do pecado. O crente era conhecido como o sujeito que abandonou a bebida, o fumo e a dissolução para viver em novidade de vida, de acordo com os ensinos da Palavra de Deus. E esse processo passava, necessariamente, pela igreja. Essa ruptura com o mundo gerava no indivíduo uma noção arraigada de pertencimento ao grupo pelo qual conhecera o Evangelho.

11 de fev. de 2014

Dizer o que você crê é mais claro do que dizer "Calvinista" - John Piper.


Somos cristãos. Radicais, de sangue puro, impregnados de Bíblia, que promovem missões, ganham almas, amam a igreja, buscam a santidade, saboreiam a soberania, cheios da graça, de coração quebrantado, felizes seguidores do onipotente Cristo crucificado. Ao menos esse é o nosso compromisso imperfeito.

Em outras palavras, somos calvinistas. Mas esse rótulo não chega nem perto da utilidade de dizer às pessoas no que você de fato acredita! Então esqueça o rótulo, se isso ajudar, e diga a elas claramente, sem evasão ou ambiguidade, no que você acredita a respeito da salvação.

Se elas perguntarem: “Você é um calvinista?”, diga: “Você decide. Aqui está o que eu creio…”

Eu creio que sou tão espiritualmente corrupto, orgulhoso e rebelde que eu nunca conseguiria chegar à fé em Jesus sem a vitória misericordiosa de Deus sobre os últimos vestígios de minha rebelião. (1 Coríntios 2:14; Efésios 3:1-4; Romanos 8:7).

Eu creio que Deus me escolheu para ser seu filho antes da fundação do mundo com base em nada do que há em mim, sendo pela presciência ou outra coisa. (Efésios 1:4-6; Atos 13:48; Romanos 8:29-30; 11:5-7).

Eu creio que Cristo morreu como um substituto dos pecadores para prover uma genuína oferta de salvação para todos os povos, e que ele tinha um invencível desígnio em sua morte para obter sua noiva escolhida, a saber, a assembleia de todos os que creem, cujos nomes foram eternamente escritos no livro do Cordeiro que foi imolado. (João 3:16; João 10:15; Efésios 5:25; Apocalipse 13:8).

Quando eu estava morto em meus delitos e cego para a beleza de Cristo, Deus me trouxe à vida, abriu os olhos do meu coração, me concedeu o dom de crer e me uniu a Jesus, com todos os benefícios do perdão, da justificação e da vida eterna. (Efésios 2:4-5; 2 Coríntios 4:6; Filipenses 2:29; Efésios 2:8-9; Atos 16:14; Efésios 1:7; Filipenses 3:9).

Estou eternamente seguro não principalmente por causa de qualquer coisa que eu tenha feito no passado, mas decisivamente porque Deus é fiel para completar a obra que ele começou — sustentar minha fé, me livrar da apostasia e me afastar do pecado que leva à morte. (1 Coríntios 1:8-9; 1Tessalonicenses 5:23-24; Filipenses 1:6; 1Pedro 1:5; Judas 25; João 10:28-29; 1João 5:16).

Chame do que quiser, esta é minha vida. Eu creio nisso porque eu vejo isso na Bíblia. E porque eu experimentei isso. Eterno louvor à grandeza da glória e da graça de Deus!

Postado em 18/02/2011 - lí em Voltemos ao Evangelho
Por: John Piper. Website: desiringgod.org 
Tradução: Voltemos ao Evangelho.
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